
Quanta hipocrisia....
Vivemos nos país do carnaval, nada contra, já que o mesmo sangue carnavalesco corre em minhas veias. Adoro todas as nossas festas de fevereiro, mas não uso de pudor para julgar fantasias, ou a falta delas. Como não faço nenhum julgamento em ver gringos babando nos “pandeiros” das passistas.
Nosso país é vendido lá fora por mulatas e bundas. Não existe cartão postal maior do que a praia de Copacabana e suas cariocas com biquínis minúsculos. Essa situação não se dá só no Rio. Basta andar pelas praias de fortaleza que nossas meninas se oferecem por qualquer dinheiro e isso é nítido para todos.
Nossas “mulheres frutas” confirmam o grau de sexualidade que colocamos na mídia. Quando elas estão em alta, só vemos a rebolada de cada uma em programas com suas músicas correspondentes.
Além disso, todas as novelas, seriados ou coisas parecidas vendem o sexo o tempo todo. O que é o toma lá da cá com sua personagem Copélia? ... e assim mesmo, caiu na boca do povo que até usa seu bordão. Nas novelas, cenas de sexo fazem parte do dia a dia dos capítulos. Mas por mostrar cenas de amor não são censuradas. A última é o programa da Globo que se chama “Amor e Sexo”. Tudo bem que o horário não é para criança, mas quem ainda acredita que crianças do século XXI durmam às 11h da noite de uma sexta feira.
Para não falar de jogos de vídeo game, que até pegar prostitutas nas avenidas o boneco pode pegar... Se a criança é o agente do game, ele deve saber muito bem quem são as pessoas que estão recolhendo... para quem não sabe, o jogo permite até que o agente escolha o tipo de sexo que quer receber da moça e até assim, não existe censura para os jogos. Não entraremos no mérito da violência que as crianças assistem, que talvez seja pior do que a sexualidade exposta nos exemplos.
Nós permitimos que nossos filhos dancem É o Tcham e achamos graças
das coreografias quase pornô que eles imitam. E os funks pesados??? De fato, revelam a sexualidade do corpo e pior, acostumam nossas crianças a palavreados chulos e o péssimo modo de tratar as mulheres... CACHORRA é a mãe! Com toda essa permissividade, deixamos que uma propaganda sagaz saia do ar por censura. Uma simpática velhinha dizendo que a onda agora é sexo.
Não temos que concordar com os paradigmas expostos na publicidade, mas censurar é passar dos limites. Tem gente nesse país muito preocupada em analisar o que pode ou não ser visto, sem pensar no circo que temos no nosso Congresso... aquilo é uma orgia. Encontros com mulheres de programa são financiados pelos nossos políticos e todo mundo sabe.... não dá pra censurar esses dias de Brasília?
A modernidade tem que fazer parte de todas as etapas da comunicação e não somente ser abolida dos comerciais. Se não quisermos permitir o anúncio, que seja assim, porém vamos levar esse senso de pudor para as novelas, músicas, programas de auditório e principalmente pensar nas nossas atitudes.
Para quem gostou do vídeo, esta aí!
Vivemos nos país do carnaval, nada contra, já que o mesmo sangue carnavalesco corre em minhas veias. Adoro todas as nossas festas de fevereiro, mas não uso de pudor para julgar fantasias, ou a falta delas. Como não faço nenhum julgamento em ver gringos babando nos “pandeiros” das passistas.
Nosso país é vendido lá fora por mulatas e bundas. Não existe cartão postal maior do que a praia de Copacabana e suas cariocas com biquínis minúsculos. Essa situação não se dá só no Rio. Basta andar pelas praias de fortaleza que nossas meninas se oferecem por qualquer dinheiro e isso é nítido para todos.
Nossas “mulheres frutas” confirmam o grau de sexualidade que colocamos na mídia. Quando elas estão em alta, só vemos a rebolada de cada uma em programas com suas músicas correspondentes.
Além disso, todas as novelas, seriados ou coisas parecidas vendem o sexo o tempo todo. O que é o toma lá da cá com sua personagem Copélia? ... e assim mesmo, caiu na boca do povo que até usa seu bordão. Nas novelas, cenas de sexo fazem parte do dia a dia dos capítulos. Mas por mostrar cenas de amor não são censuradas. A última é o programa da Globo que se chama “Amor e Sexo”. Tudo bem que o horário não é para criança, mas quem ainda acredita que crianças do século XXI durmam às 11h da noite de uma sexta feira.
Para não falar de jogos de vídeo game, que até pegar prostitutas nas avenidas o boneco pode pegar... Se a criança é o agente do game, ele deve saber muito bem quem são as pessoas que estão recolhendo... para quem não sabe, o jogo permite até que o agente escolha o tipo de sexo que quer receber da moça e até assim, não existe censura para os jogos. Não entraremos no mérito da violência que as crianças assistem, que talvez seja pior do que a sexualidade exposta nos exemplos.
Nós permitimos que nossos filhos dancem É o Tcham e achamos graças
das coreografias quase pornô que eles imitam. E os funks pesados??? De fato, revelam a sexualidade do corpo e pior, acostumam nossas crianças a palavreados chulos e o péssimo modo de tratar as mulheres... CACHORRA é a mãe! Com toda essa permissividade, deixamos que uma propaganda sagaz saia do ar por censura. Uma simpática velhinha dizendo que a onda agora é sexo.
Não temos que concordar com os paradigmas expostos na publicidade, mas censurar é passar dos limites. Tem gente nesse país muito preocupada em analisar o que pode ou não ser visto, sem pensar no circo que temos no nosso Congresso... aquilo é uma orgia. Encontros com mulheres de programa são financiados pelos nossos políticos e todo mundo sabe.... não dá pra censurar esses dias de Brasília?
A modernidade tem que fazer parte de todas as etapas da comunicação e não somente ser abolida dos comerciais. Se não quisermos permitir o anúncio, que seja assim, porém vamos levar esse senso de pudor para as novelas, músicas, programas de auditório e principalmente pensar nas nossas atitudes.
Para quem gostou do vídeo, esta aí!

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